O crescimento econômico verificado nas últimas décadas provocou, de maneira geral, uma mudança no padrão de vida da população mundial. Antes mais presos a necessidades básicas, como alimentação e habitação, os consumidores gradativamente mudaram o foco e buscaram novas realizações, agora atreladas ao conforto e ao bem-estar.
Tais mudanças redefiniram certos hábitos e trouxeram impacto à indústria moveleira no Brasil. “Nossa geração tem mais condições que a anterior. Por isso, depois que conseguimos garantir algumas necessidades básicas, como casa, comida e segurança, tendemos a gastar com outras coisas”, analisa Michel Otte, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Móveis de Alta Decoração (ABIMAD).
“Como já não é mais tão difícil comprar uma casa própria hoje em dia, a decoração passou a ter um novo valor. Nossos pais tinham casa, mas não investiam em decoração. Hoje, porém, chega-se a gastar, em alguns casos, quase 50% do valor do imóvel com decoração.”
Para atender esse novo consumidor e aumentar a oferta de produtos especiais, o setor contou nos últimos anos com o forte apoio dos móveis planejados. E as próprias estatísticas demonstram a importância desse nicho à indústria nacional.
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