A flexibilização do isolamento social, devido à pandemia do novo coronavírus, demanda a reabertura segura dos escritórios de arquitetura e showrooms moveleiros. Uma das principais preocupações é a correta higienização dos ambientes, com a eliminação completa de fungos, bactérias e vírus das superfícies que entram em contato com funcionários e clientes.
Em termos de estofados, carpetes, almofadas e cortinas de tecido, o grande desafio é “realizar uma limpeza profunda e frequente sem danificar as fibras têxteis, o meio ambiente e a saúde das pessoas”, como aponta Paulo Jubilut, CEO da milliCare Brasil. O processo de desinfecção comum é demorado e envolve produtos químicos agressivos, além de, muitas vezes, exigir o isolamento do ambiente tratado.
Acompanhe a seguir e descubra como é possível garantir a segurança do escritório de arquitetura e do showroom de móveis.
Reabertura segura dos escritórios: mantenha o novo coronavírus longe dos ambientes de trabalho
A Organização Mundial de Saúde recomenda que a reabertura segura dos escritórios de arquitetura seja acompanhada do incentivo aos funcionários em lavar as mãos com regularidade e usar álcool gel (70%). As lixeiras devem ser mantidas tampadas e o uso de máscaras deve ser constante, por todos.
Em relação aos clientes, a OMS recomenda que os atendimentos sejam feitos de forma exclusiva e espaçada para evitar aglomerações; o layout do escritório deve ser adaptado com sinalização no piso, promovendo distanciamento mínimo de 2 metros entre cadeiras e bancadas. Os clientes devem ter acesso a álcool gel ao entrar e sair do escritório, sendo obrigatório o uso de máscara.
Para reabertura segura dos escritórios, é necessário que os ambientes sejam limpos diariamente e desinfetados quimicamente. Os banheiros devem contar com papel toalha para enxugar as mãos, e objetos tocados com frequência devem ser limpos com álcool gel (70%). Dê preferência à circulação natural do ar, com portas e janelas abertas no espaço.
Higienize e desinfete estofados, almofadas, cortinas e carpetes
A reabertura segura dos escritórios de arquitetura deve incluir um plano de enfrentamento à contaminação pelo novo coronavírus e cuidar dos têxteis presentes no ambiente faz parte desse enfrentamento. Quanto mais a pandemia estiver controlada, mais rápido o comércio pode se recuperar!
De acordo com Jubilut, a milliCare Brasil desenvolveu um sistema de desinfecção de fibras têxteis de forma sustentável e que não agride o material e a saúde humana, contribuindo com a melhoria da qualidade do ar de ambientes institucionais e comerciais.
“Após diversos ensaios, foi selecionado um desinfetante para uso hospitalar – certificado pela ANVISA – que reúne características antioxidantes, não corrosivas, inodoras e anti-inflamáveis. O processo consiste na micro aplicação do desinfetante, diretamente no tecido, com equipamento específico, seguido de escovação para que o produto atinja profundamente as fibras durante o tempo necessário (especificado pelo fabricante) para sua ação. Após dez minutos, da finalização do processo, o ambiente está desinfetado, seco e pronto para ser utilizado”, esclarece.
Para que o processo de desinfecção seja eficiente, é necessário higienizar o tecido anteriormente. Jubilut alerta: “Tão importante quanto a desinfecção é a higienização programada. Afinal, não é porque existe o álcool gel que as pessoas poderão deixar de lavar as mãos. Na medida em que os têxteis sejam higienizados corretamente e por especialistas, menores serão as possibilidades de contaminação”.