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Otimização de ambientes nos projetos

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Confira os três pilares deste conceito e assista ao episódio exclusivo de ForMóbile #NoSofá

A otimização de ambientes não é absoluta. Ela é relativa e depende da personalidade de cada pessoa a quem o serviço de arquitetura apresentará o respectivo projeto.

Afinal, é o cliente quem utiliza o ambiente, logo é ele quem deve dar as cartas.

O arquiteto, por sua vez, tem como missão compreender os desejos do cliente e contextualizar. Tudo deve convergir.

Roberta Grau, Arquiteta e Influencer Digital, explicou em um dos episódios de ForMóbile #NoSofá que a otimização é nada mais nada menos do que transformar os espaços em ambiente ótimos, onde tudo faz sentido para os usuários.

“São espaços flexíveis do ponto de vista do uso. Por exemplo, um ambiente – um cômodo –pode ter diversos outros ambientes dentro dele.”

Otimização de ambientes versus otimização de espaço

Muita gente confunde a otimização do ambiente com a otimização do espaço em si. De acordo com Roberta, a otimização do espaço diz respeito ao aproveitamento do tamanho do local a ser utilizado.

A propósito, esse conceito está dentro da otimização do ambiente e não o contrário.

“Tanto é que a otimização de ambiente é indicada tanto para espaços grandes quanto pequenos. O objetivo não é dar funcionalidade apenas aos locais mais apertados, mas também àqueles que são grandes, porque muitas vezes podem ser um elefante branco”, explica a arquiteta se referindo ao fato de que o cliente pode estar num local que não foi pensado para ele.

Aí entra a questão do pertencimento, que é fundamental para quem habita ou utiliza um imóvel de alguma maneira.

Pilares da otimização de ambientes

Conforme mencionado, o método de otimização de ambientes consiste na criação de layouts eficientes.

Muitas vezes, até voltados para a economia de tempo e energia do cliente ao desempenhar certas atividades constantes do cotidiano.

Neste sentido, podemos dizer que a otimização traz eficiência e a extinção da sensação que, muitas vezes, as pessoas têm sobre o desperdício do espaço. Também, com relação à valorização do respectivo imóvel em possíveis vendas futuras.

É imprescindível que o arquiteto em questão entenda e repasse ao cliente a importância de um bom layout, além das etapas que são fundamentais para o desenvolvimento de um espaço ótimo.

A otimização do ambiente envolve ainda a maneira como os elementos serão dispostos no local, o mapeamento axial do ambiente, da intensidade de uso de cada espaço, etc.

Para isso, a arquitetura pode utilizar três pilares essenciais:

Funcionalidade

Esse pilar diz respeito às tecnologias, ferramentas e inovações que serão utilizadas no projeto em busca da otimização do ambiente.

Organização

A organização faz com que o profissional responsável possa compreender a rotina das pessoas que habitam no local a ser trabalhado. Ou seja, o que elas fazem? Por que precisam de cada ambiente? Como querem se sentir dentro deles?

Harmonia

Aqui, temos todo o conteúdo técnico de proporção para o desenvolvimento do projeto, bem como outras ferramentas que tornam o ambiente mais belo e harmonioso, conforme o desejo do cliente.

“O projeto deve fazer sentido para as pessoas. O cliente é o centro das decisões”, pontua Roberta Grau.

Móveis na otimização

Os móveis também fazem parte da otimização dos ambientes nos projetos.

Como o conceito é definido pela possibilidade de dar soluções ao espaço, ele envolve também o mobiliário.

Por exemplo, escadas embutidas dentro dos armários, gavetas menores dentro de gavetas maiores para peças de diferentes tamanhos, cabideiros mais altos e mais baixos para pessoas de várias estaturas, etc.

Tudo isso facilita a rotina da pessoa, que, como cliente, quer ser compreendida.

“Vale a pena pensar em todas as opções, desde as mais caras até as mais baratas, de modo que o cliente escolha o que é mais viável”, finaliza Roberta.

Confira o episódio na íntegra!

 

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