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Arquitetura sustentável: características, práticas e vantagens

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As práticas da Arquitetura Sustentável compreendem diferentes processos ambientalmente responsáveis e eficientes; saiba mais sobre eles!

A arquitetura sustentável consiste na redução dos impactos causados ao meio ambiente pela utilização irresponsável dos recursos naturais durante uma construção e outras operações que fazem parte de uma edificação.

Também conhecida como arquitetura verde, essa concepção caminha em conformidade com princípios ecologicamente corretos e ganha cada vez mais espaço nas discussões dos profissionais do setor.

Esses princípios envolvem, entre outros, eficiência energética, reciclagem, reúso de recursos hídricos e estruturas pré-moldadas. Essas ações podem contribuir sobremaneira com o sucesso do desenvolvimento sustentável na arquitetura e em outras vertentes relacionadas, como a marcenaria e até o designer de interiores.

De acordo com Michael Vicentim, Superintendente de TI e Inovação no Grupo A. Yoshii, as obras ambientais e responsáveis são pensadas para causar o mínimo impacto possível. Isso, desde o desenho do projeto até depois da sua finalização. “Estamos falando de qualidade de vida e da saúde do planeta”, conta.

Arquitetura sustentável e suas práticas

A arquitetura sustentável compreende diferentes processos ambientalmente responsáveis e eficientes. Essa métrica é feita a partir do ponto de vista construtivo, operacional, de manutenção, renovação e até mesmo demolição.

Para a adoção das práticas em prol do meio ambiente, é preciso visar a criação de estruturas ecológicas.

É fundamental, também, estreitar a cooperação entre empreiteiros, arquitetos, engenheiros, colaboradores e clientes, de modo que todos estejam alinhados para um mesmo fim: o desenvolvimento sustentável por meio da redução do impacto global. Paralelamente a isso, é possível minimizar os custos com a matéria-prima, aproveitar os recursos e valorizar o respectivo trabalho.

Eficiência energética

A arquitetura sustentável se caracteriza também pela eficiência energética empregada nos projetos. “É preciso viabilizar soluções construtivas mais eficientes e o uso de materiais extraordinários”, complementa Michael.

Para ele, a necessidade da eficiência energética na arquitetura verde vai muito além do uso racional das fontes.

Mas vale ressaltar que empregar a energia limpa nas edificações é uma atitude ecologicamente correta. Entre elas, a energia fotovoltaica, que pode ser utilizada tanto no projeto quanto no canteiro de obras. Essa fonte de energia oferece alguns benefícios, entre os quais a redução das despesas com eletricidade, a valorização do empreendimento e, principalmente, a sustentabilidade.

Ou seja, falamos sobre valorização porque o público procura cada vez mais por edificações ecologicamente corretas, cuja construção tenha sido baseada em atividades responsáveis. Essa é uma demanda cada vez mais unânime na sociedade e mesmo nas legislações.

Iniciativas em sustentabilidade na arquitetura

Outras iniciativas que cabem nesta pauta são a utilização de materiais sustentáveis e tecnológicos feitos a partir de matérias-primas alternativas, madeira de reflorestamento, blocos ecológicos, etc.

O reúso da água também é uma opção a ser considerada como um tópico importante nessa discussão. Esse reaproveitamento hídrico é, inclusive, uma norma promulgada em alguns estados brasileiros, cujos projetos preveem o uso de equipamentos hidráulicos de consumo econômico, bem como a reutilização da água e a captação e utilização da água da chuva. O reaproveitamento das águas pluviais também deve ser citado como iniciativa que pode ser útil, por exemplo, para a limpeza de itens de pintura e outros acessórios e equipamentos. 

É claro que a arquitetura sustentável envolve mais do que um sistema de reúso de água, uma coleta seletiva com destinação adequada dos resíduos ou a implantação de uma iluminação natural e lâmpadas de LED.

Para Michael, “a implementação consistente de iniciativas verdes eficientes nas edificações enquadra as obras, não somente nos padrões internacionais ambientalmente favoráveis, mas agrega valor aos produtos oferecidos para a sociedade e natureza”.

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